sábado, 30 de maio de 2009

As belas e precisas profecias de Agnes Nutter, bruxa.


Belas Maldições, de Neil Gaiman e Terry Pratchett é um livro bastante divertido que trata do Armagedon. O anticristo vêm à Terra na forma de um bebê que é trocado na maternidade, onze anos depois, a alguns dias de ocorrer o Armagedon, por algum motivo percebe-se que houve um engano na troca, então inicia-se uma busca frenética (principalmente por parte do demônio Crowley - responsabiliozado pelo engano) do menino Adam Young, que vive tranquilamente na pequena cidade de Tadfield, na Inglaterra, sem que ninguém saiba de seu paradeiro. Neil Gaiman e Terry Pratchett desenvolvem uma história instigante, num humor ao mesmo tempo sarcástico, irônico e suave, que dá prazer ao leitor e o conduz por um conto assaz agradável.
Sobre a possível versão de Belas Maldições para o cinema, o diretor Terry Gilliam pronunciuou-se em 2006* sobre o assunto, dizendo que já tinha planos para o filme, porém ainda tinha dificuldades em arrecadar fundos para a produção do filme. Esperamos que ele consiga os fundos e que possamos assistir ao fime "Belas Maldições" o mais breve possível!

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Enfim o fim!


Depois de uma guerra de seis anos por motivos sem fundamento algum, finalmente as tropas americanas e britânicas estão saindo do Iraque... O que resta saber é até quando... Esta semana houve a retirada oficial dos britânicos, com direito a cerimônia e tudo o mais. Parece que o “manto da sobriedade e decência” recaiu sobre os ombros dos governantes das duas nações (EUA e Reino Unido).

A guerra no Iraque foi mais um grande erro da política externa estadunidense, que mais uma vez conseguiu provar que não tem tato nem bom senso e principalmente, que não conhece seus próprios limites além de sempre subestimar os limites alheios.

Desde a Guerra Fria e da Guerra do Vietnam, os EUA tentam mostrar sua força e sempre acabam por mostrar que são uma máquina de guerra poderosa, mas sem cérebro. A chamada guerra contra o terrorismo e a formação do eixo do mal (oriundo da “brilhante” mente de Bush segundo), com motivações no mínimo duvidosas, fez o mundo perceber que, para certos líderes norte-americanos o que importa mesmo é a indústria bélica, o controle do petróleo e o “lobby judeu”.

O que esperamos é que nesta nova “fase” da política estadunidense possamos todos descansar em nossos lares, tranquilamente, sem temer uma nova onda de tropeços e atrapalhadas norte-americanas, que o Presidente Obama possa nos dar noites mais tranqüilas e que Deus nos livre de um “terceiro Bush”!